Relações interpessoais e sua influência na satisfação dos acadêmicos
DOI:
https://doi.org/10.7769/gesec.v9i3.807Palavras-chave:
relações interpessoais. Satisfação acadêmica. Análise de redes sociaisResumo
As relações interpessoais na universidade incidem no desempenho e satisfação dos acadêmicos na universidade, ocorrendo por conta da necessidade de ajustamento na dinâmica universitária. O objetivo do trabalho é analisar as relações estabelecidas entre os estudantes do curso de secretariado executivo e sua influencia na satisfação com o ensino superior. Foram analisados 116 alunos matriculados no curso de secretariado, verificando os aspectos sociodemográficos, a rede de relacionamentos estabelecida e seus níveis de satisfação social com o curso e com a instituição. A maior satisfação dos acadêmicos é com aspectos sociais, seguido da satisfação com o curso, este ultimo estando relacionada à empregabilidade.Downloads
Referências
Abrahamowicz, D. (1988). College involvement, perceptions, and satisfaction: A study of membership in student organizations. Journal of College Student Development, 29(3), 233-238.
Almeida, L. S., Soares, A. P. C. & Ferreira, A. J. (2002). Questionário de Vivências acadêmicas (QVA-r): Avaliação do ajustamento dos estudantes universitários. Avaliação Psicológica, 1(2), 81-93.
Astin, A. W. (1993). What matters in college?: Four critical years revisited. San Francisco: Jossey-Bass.
Bardagi, M. P. & Boff, R. de M. (2010). Autoconceito, autoeficácia profissional e comportamento exploratório em universitários concluintes. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, 15(1), 41-56.
Barros, C. de M. P., Izequiel, D. S. A. & Silva, J. S. da. (2011). Os desafios enfrentados pelo profissional de Secretariado Executivo do gênero masculino nas organizações contemporâneas. Revista de Gestão e Secretariado, 2(1), 158-176.
Bidart, C., & Cacciuttolo, P. (2009). A la recherche de la substance des réseaux sociaux : les ” ressorts ” des relations. Redes: Revista Hispana Para El Análisis de Redes Sociales, 16(7), 178-201.
Bini, M. & Masserini, L. (2016). Students’ satisfaction and teaching efficiency of university offer. Social Indicators Research, 129(2), 847-862.
Bloch, F., Jackson, M. O. & Tebaldi, P. (2016). Centrality measures in networks. Current Bioinformatics, 9(4), 426-441.
Borine, R. de C. C., Wanderley, K. da S. & Bassitt, D. P. (2015). Relação entre a qualidade de vida e o estresse em acadêmicos da área da saúde. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 6(1), 100-118.
Bourdoun, S. (2009). Relaciones sociales y trayectorias biográficas. Hacia un enfoque comprehensivo de los modos de influencia. Revista Hispana para el Análisis de Redes Socialaes, 16(6), 159-177.
Cooper, D. R. & Schindler, P. S. (2011). Métodos de pesquisa em administração (10a ed.). Porto A: Bookman.
Csikszentmihalyi, M. (2014). Applications of flow in human development and education.
Duarte, R. G., Castro, J. M. de, Cruz, A. L. A. & Miura, I. K. (2012). O papel dos relacionamentos interpessoais no processo de internacionalização das Instituições de Ensino Superior (IES). Educação em Revista, 28(1), 343-370.
Gunnell, K. E., Mosewich, A. D., McEwen, C. E., Eklund, R. C. & Crocker, P. R. E. (2017). Don’t be so hard on yourself! Changes in self-compassion during the first year of university are associated with changes in well-being. Personality and Individual Differences, 107, 43-48.
Hair, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E. & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman.
Hanneman, R. A. & Riddle, M. (2005). Introduction to social network methods. Riverside: University of California.
Junco, R. (2015). Student class standing, Facebook use, and academic performance. Journal of Applied Developmental Psychology, 36, 18-29.
Kotler, P. & Keller, A. D. M. (2006). Administração de marketing (12th ed.). São Paulo: Prentice Hall.
Mailhiot, G. B. (1976). Dinâmica e gênese dos grupos: atualidade das descobertas de Kurt Lewin. São Paulo: Duas Cidades.
Malhotra, N. K., Lopes, E. L. & Veiga, R. T. (2014). Modelagem de equações estruturais com Lisrel: uma visão inicial. Revista Brasileira de Marketing, 13(02), 28-43.
Mata, L., Peixoto, F., Monteiro, V., Sanches, C., & Pereira, M. (2015). Emoções em contexto académico: Relações com clima de sala de aula, autoconceito e resultados escolares. Analise Psicologica, 33(4), 407-424.
Minhoto, P. & Meirinhos, M. (2011). As redes sociais na promoção da aprendizagem colaborativa: um estudo no ensino secundário. Educação, Formação & Tecnologias, 4(2), 25-34.
Nasser, R. N., Khoury, B. & Abouchedid, K. (2008). University students’ knowledge of services and programs in relation to satisfaction. Quality Assurance in Education, 16(1), 80-97.
Novović, O., Brdar, S. & Crnojević, V. (2017). Evolving connectivity graphs in mobile phone data. In NetMob (pp. 73-75).
Pennington, D. C., Zvonkovic, A. M. & Wilson, S. L. (1989). Changes in college satisfaction across an academic term. Journal of College Student Development, 30(6), 528-535.
Renaud-Dubé, A., Guay, F., Talbot, D., Taylor, G. & Koestner, R. (2015). The relations between implicit intelligence beliefs, autonomous academic motivation, and school persistence intentions: a mediation model. Social Psychology of Education, 18(2), 255-272.
Ribeiro, D. C. & Bolsoni-Silva, A. T. (2011). Potencialidades e dificuldades interpessoais de universitários: estudo de caracterização. Acta Comportamentalia, 19(2), 205-224.
Rodríguez, J. & Mérida, F. (2006). Ucinet 6.0. Guía práctica de redes sociales. Universitat de Barcelona.
Ruffoni, J., Tatsch, A. L., Stefani, R., Schaeffer, P. R. & Grings, L. (2016). Fluxos de conhecimento e proximidades das firmas do cluster vinícola da região sul do Brasil: quais são os laços estabelecidos e quão extensos são? Blucher Engineering Proceedings, 3(4), 623-640.
Santana, A., Queiroga, E., Santos, E. dos, Freire, G., Xavier, N. & Morais, P. (2011). Redes sociais nas organizações e suas novas formas de relacionamento. Revista Temática, 7(9), 1-15.
Santos, A. A. dos, Polydoro, S. A. J., Scortegagna, S. A. & Linden, M. S. S. (2013). Integração ao Ensino superior e satisfação acadêmica em universitários. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(4), 780-793.
Santos, A. S. dos, Oliveira, C. T. de & Dias, A. C. G. (2015).
Características das relações dos universitários e seus pares: implicações na adaptação acadêmica. Psicologia: Teoria e Prática, 17(1), 150-163.
Schleich, A. L. R., Polydoro, S. A. J. & Santos, A. A. A. dos. (2006). Escala de satisfação com a experiência acadêmica de estudantes do ensino superior. Avaliação Psicológica, 5(1), 11-20.
Soares, A. B., & Del Prette, Z. A. P. (2015). Habilidades sociais e adaptação à universidade: Convergências e divergências dos construtos. Análise Psicológica, 33(2), 139-151.
Soares, A. M., Pinheiro, M. do R. & Canavarro, J. M. P. (2015). Transição e adaptação ao ensino superior e a demanda pelo sucesso nas instituições portuguesas. Psychologica, 58(2), 97-116.
Svanum, S. & Aigner, C. (2011). The influences of course effort, mastery and performance goals, grade expectancies, and earned course grades on student ratings of course satisfaction. British Journal of Educational Psychology, 81(4), 667-679.
Viegas, C. M., Cruz, M., Pinto, J. R., Almeida, M. & Aleluia, S. (2016). Ansiedade nos estudantes do ensino superior. Um Estudo com estudantes do 4º ano do curso de licenciatura em Enfermagem da Escola Superior de Saúde de Viseu. Millenium-Journal of Education, Technologies, and Health, (38), 223-242.
Yunes, M. A. M. (2003). Psicologia positiva e resiliência: o foco no indivíduo e na família. Psicologia em Estudo, 8(spe), 75-84.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
• 1. The author(s) authorize the publication of the article in the journal.
• 2. The author(s) ensure that the contribution is original and unpublished and is not being evaluated in other journal(s).
• 3. The journal is not responsible for the opinions, ideas and concepts expressed in the texts because they are the sole responsibility of the author(s).
• 4. The publishers reserve the right to make adjustments and textual adaptation to the norms of APA.
• 5. Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
• 6. Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work (See The Effect of Open Access) at http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html