Processo Sucessório: Estudo de Caso Em Uma Organização Familiar de Pequeno Porte do Ramo Imobiliário Conduzida Por Mulheres
Resumo
Texto completo:
PDFReferências
Ahrens, J. P.; Landmann, A. &Woywode, M. (2015). Gender preferences in the CEO successions of family firms: Family characteristics and human capital of the successor. Journal of Family Business Strategy, 6.2: 86-103.
Allen, E. E. &Langowitz, N. S. (2003). Women in family-owned businesses. Massachusetts Mutual Life Insurance Company and affiliated Companies.
Bardin, L.(1977). Análise de conteúdo Análise. Lisboa: Edições, 70.
______. (2004). Análise de conteúdo. 3.ed. Lisboa: Edições, 70.
Bird, B., Welsch, H., Astrachan, J. H., &Pistrui, D. (2002). Family business research: The evolution of an academic field. Family Business Review, 15(4), 337-350.
Blumentritt, T., Mathews, T., &Marchisio, G. (2013). Game Theory and Family Business Succession An Introduction. Family Business Review, 26(1), 51-67.
Borges, A. F.; Lima, J. &Carvalho, F. (2008). Interação entre indivíduos, família e empresa na construção do processo de sucessão em uma empresa familiar. In: Encontro da EnANPAD, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 32.
Bornholdt, W. (2005). Governança na empresa familiar: implementação e prática. São Paulo: Bookman.
Cappuyns, K. (2007). Women behind the scenes in family businesses. Electronic Journal of Family Business, v.1, n 1, p. 38-61.
Chittoor, R., & Das, R. (2007). Professionalization of management and succession performance—A vital linkage. Family Business Review, 20(1), 65-79.
Cruz Machado, R. M., Wetzel, U., & Rodrigues, M. E. (2008). A experiência de sucessão para herdeiras de empresas familiares do Rio de Janeiro.Cadernos EBAPE. BR, (3), 1-24.
Curimbaba, F. (2002). The dynamics of women's roles as family business managers. Family Business Review, 15(3), 239-252.
Dahl, G. B. & Moretti, E. (2008). The demand for sons. The Review of Economic Studies,75.4: 1085-1120.
Debicki, B. J., Matherne, C. F., Kellermanns, F. W., & Chrisman, J. J. (2009). Family business research in the new millennium an overview of the who, the where, the what, and the why. Family Business Review, 22(2), 151-166.
Dugan, A. M., Krone, S. P., LeCouvie, K., Pendergast, J. M., Kenyon-Rouvinez, D. H., & Schuman, A. M. (2011). A woman's place: The crucial roles of women in family business. Macmillan.
Dumas, C. (1998). Women's pathways to participation and leadership in the family-owned firm. Family Business Review, 11(3), 219-228.
Dupas, G., LANK, A. G., AIRES, A., VRIES, M. K. D., & COSTA, R. T. D. (2003). Governando a empresa familiar. Rio de Janeiro: Qualitymark.
Family Business Network. Planejamento da sucessão em empresas familiares.Disponível em 15 maio, 2016, de
Fitzgerald, M. A., Winter, M., Miller, N. J., & Paul, J. (2001). Adjustment strategies in the family business: Implications of gender and management role.Journal of family and Economic issues, 22(3), 265-291.
Gersick, K. E., Davis, J. A., Hampton, M. M., &Lansberg, I. (1997). De geração para geração: ciclos de vida das empresas familiares. São Paulo: Negócio.
Gersick, K. E., Davis, J. A., HAMPTON, M. M., &Lansberg, I. (1997). De geração para geração: ciclos de vida das empresas familiares. São Paulo: Negócio.
Gomes, T. S. &Militão, M. S. R. (2005). Planejamento da sucessão familiar. Revista CEPPG, Catalão, v. 6, n. 11, p. 153-165.
Grzybovski, D., Hoffmann, P. Z., &Muhl, E. E. (2008). Estratégia e sucessão na gestão de empresas familiares: um estudo do caso Gerdau. V Encontro de Estudos Organizacionais.
Gupta, V., &Levenburg, N. M. (2013). 16 Women in family business: three generations of research. Handbook of Research on Family Business, 346.
Haberman, H., & Danes, S. M. (2007). Father‐daughter and Father‐son family business management transfer comparison: Family FIRO model application.Family Business Review, 20(2), 163-184.
Ip, B., & Jacobs, G. (2006). Business succession planning: a review of the evidence. Journal of Small Business and Enterprise Development, 13(3), 326-350.
Janjuha-Jivraj, S., & Woods, A. (2002). Successional issues within Asian family firms learning from the Kenyan experience. International Small Business Journal, 20(1), 77-94.
Jimenez, R. M. (2009). Research on women in family firms current status and future directions. Family Business Review, 22(1), 53-64.
Kets de Vries, M., Carlock, R. S., &Florent-Treacy, E. (2009). A empresa familiar no divã: uma perspectiva psicológica. Porto Alegre: Bookman.
Leach, P., &Bogod, T. (2006). Claves de la empresa familiar. Instituto de Estudios Económicos.
Lambrecht J. (2005). Multigenerational transition in family business: a new explanatory model. Family business: a new explanatory model. Family Business Review. San Francisco, v.18, n4, p. 267-82, dez.
Leone, N. M. D. C. P. (2004). O processo sucessório em empresas familiares: o exemplo dos comerciantes e o processo no Saara. Organizações&Sociedade, 11(29), 149-172.
Lerner, M. &Malach-Pines, A. (2011). Gender and culture in family business: A ten-nationstudy. InternationalJournalof Cross Cultural Management, 11(2), 113-131.
Machado, H. V., Silveira, A., Hoeltgebaum, M., & Gouveia, A. (2008, setembro). Significados de sucesso e fracasso nos negócios: o que dizem mulheres empreendedoras. XXXII, Encontro Nacional da Associação dos Programas de Pós-Graduação Em Administração, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 32.
Massis, A., Chua, J. H., & Chrisman, J. J. (2008). Factors preventing intra‐family succession. Family Business Review, 21(2), 183-199.
Oliveira, D. D. P. R. (2006). Empresa Familiar: Como Fortalecer O Empreendimento E Otimizar O Processo Sucessório . Editora Atlas SA.
Oliveira, L. G. M., & da Silva, G. A. V. (2012). Sucessão em uma empresa familiar: valores, racionalidades e dilemas. Revista de Administração FACES Journal, 11(2).
Passos, E., Bernhoeft, R., Bernhoeft, R., & Teixeira, W. (2006). Família, família, negócios à parte. São Paulo: Gente.
Petry, L. I., & Nascimento, A. M. (2009). Um estudo sobre o modelo de gestão e o processo sucessório em empresas familiares. RevistaContabilidade&Finanças, 20(49), 109-125.
Resnick, R. (1994). Mother daughter teamwork. Nation's Business, 82(12), 48.
Rodrigues, A. M. (1991). Padrões afetivos na família e empresa familiar. Revista de Administração de Empresas, 31(4), 35-48.
Salvato, C &Corbetta, G. (2013). Transitional leadership of advisors as a facilitator of successors’ leadership construction. Family Business Review, 0894486513490796.
Scheffer, A. B. B. (1995). Fatoresdificultantes e facilitadoresaoprocesso de sucessão familiar. Revista de Administrada Universidade de São Paulo, v. 30, n. 3.
Schlepphorst, S. & Moog, P. (2014). Left in the dark: Family successors’ requirement profiles in the family business succession process. Journal of Family Business Strategy, 5.4: 358-371.
Schröder, E., Schmitt-Rodermund, E., & Arnaud, N. (2011). Career choice intentions of adolescents with a family business background. Family Business Review, 24(4), 305-321.
Sharma, P., Chrisman, J. J., Pablo, A. L., & Chua, J. H. (2001). Determinants of initial satisfaction with the succession process in family firms: A conceptual model. Entrepreneurship Theory and Practice, 25(3), 17-36.
Vera, C. F., & Dean, M. A. (2005). An examination of the challenges daughters face in family business succession. Family Business Review, 18(4), 321-345.
Vidigal, A .C. (2000). A sobrevivência da empresa familiar no Brasil. Revista de Administração, 35, 2, pp. 66-71.
Yin, R. K., &Pinnelli, S. (2005). Lostudiodi caso nellaricercascientifica: progetto e metodi. Armando.
DOI: https://doi.org/10.7769/gesec.v8i3.638
Métricas do artigo
Metrics powered by PLOS ALM
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2018 Andreia Pandolfi dos Santos, Chaiene Oliveira, Simone Sehnem, Jorge Brognoli

Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição - Não comercial - Sem derivações 4.0 Internacional.
GeSec - Revista de Gestão e Secretariado | São Paulo, São Paulo, Brasil | e-ISSN:2178-9010
Para referências:
R. G. Secr., GESEC.
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.