Inteligência Social: Discussão Acerca da Possibilidade de um Modelo para o Secretariado Executivo
DOI:
https://doi.org/10.7769/gesec.v5i2.197Palavras-chave:
Inteligência social. Secretariado executivo. Relações humanasResumo
Este estudo tem o objetivo de compreender o conceito da Inteligência Social e relacioná-lo à realidade e às competências do profissional de secretariado por meio da exposição dos pressupostos do modelo de inteligência social de Daniel Goleman, das informações relacionadas aos aspectos desse modelo que estão presentes na literatura do secretariado e das respostas obtidas através de um questionário enviado à uma secretária executiva sobre a relevância desses aspectos a partir de sua experiência profissional. Por meio dessa discussão foi possível propor um modelo de inteligência social direcionado ao secretariado executivo, de modo a contribuir para o aprimoramento das habilidades de relacionamento esperadas do secretário executivo e identificá-la como uma competência a ser agregada ao perfil deste profissional.
DOI: 10.7769/gesec.v5i2.197
Downloads
Referências
Albrecht, K. (2006). Inteligência Social: a nova ciência do sucesso. São Paulo: M. Books do Brasil.
Bianchi, A. C. M.; Alvarenga, M. & Bianchi, R. (2003). Orientação para estágio em secretariado: trabalhos, projetos e monografias. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
Brasil (2002). Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação. Parecer CNE/CES nº 146, de 3 de abril de 2002. Apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Secretariado Executivo. Recuperado em 27 de janeiro 2013, de <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991>.
Buzan, T. (2005). O poder da inteligência social: 10 maneiras de ativar o seu gênio social. São Paulo: Cultrix.
Cacioppo, J. T. & Decety, J. (2011). Social neuroscience: challenges and opportunities in the study of complex behavior. Recuperado em 20 de janeiro, 2013, de <http://psychology.uchicago.edu/people/faculty/cacioppo/cd2011.pdf>.
Cervo, A. L. & Bervian, P. A. (1983). Metodologia científica: para uso dos estudantes universitários (3a ed.). São Paulo: MacGraw-Hill do Brasil.
Gardner, H. (1994). Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
Goleman, D. (2006). Inteligência Social: o poder das relações humanas. Rio de Janeiro: Elsevier.
Kihlstrom, J. & Cantor, N. (2004). Social Intelligence. In: STERNBERG, Robert (org). Handbook of Intelligence. (2a ed). Cambrigde: Cambrigde University Press. Recuperado em 15 de janeiro, 2013, de <http://books.google.com.br/books?id=YnBGMpIMfJ0C&printsec=frontcover&hl=pt-BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false>.
Lameira, A. P.; Gawryszewski, L. G. & Pereira Jr, A. (2013). Neurônios espelho. Recuperado em 19 de janeiro, 2013, de <http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-51772006000400007&lng=es&nrm=iso#nota1>.
Martins, C. B.; Genghini, L. A.; Maccari, E. A. & Genghini, E. B., (2012). Parâmetros para definições de linhas de pesquisas. In: Durante, D. G. (org.). Pesquisa em Secretariado: cenários, perspectivas e desafios. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo.
Medeiros, J. B. & Hernandes, S. (2010). Manual da Secretária: técnicas de trabalho (12a ed.). São Paulo: Atlas.
Neiva, E. G. & D’Elia, M. E. S. (2009). As novas competências do profissional de secretariado (2a ed.). São Paulo: IOB A. Thompson.
Walker, R. E. & Foley, J. M. (1973). Social Intelligence: its history and measurement. Recuperado em 21 de janeiro, 2013, de <http://www.amsciepub.com/doi/pdf/10.2466/pr0.1973.33.3.839>.
Wamser, E. (2010). A secretária que faz. Blumenau: Nova Letra.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
• 1. The author(s) authorize the publication of the article in the journal.
• 2. The author(s) ensure that the contribution is original and unpublished and is not being evaluated in other journal(s).
• 3. The journal is not responsible for the opinions, ideas and concepts expressed in the texts because they are the sole responsibility of the author(s).
• 4. The publishers reserve the right to make adjustments and textual adaptation to the norms of APA.
• 5. Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
• 6. Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work (See The Effect of Open Access) at http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html